quinta-feira, 27 de junho de 2013

BM da Dani Moreno: Música do primeiro show!

Meu primeiro show foi do Menudo, Estádio Olímpico em Porto Alegre, no ano de 1984...
Até então, nem chegada de Papai Noel e nem tampouco qualquer outro artista eu tinha visto em palco...

A música que eu mais amava deles e pude ouvi-los cantar - ainda que a uma distância razoável, pois estava beeeeem longe, era: "If you're not here":


 

Como o primeiro show só podia ser um, hoje deixo só o Menudo!
Agora vou lá ver o mosaico da Dani Moreno, vem comigo!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Esmalte e Aroma: BC da Fernanda Reali

Sinto o cheirinho de coisas que adoro no ar...
Eu realmente sou pega pelo olfato: adoro cheiro de chuva, cheiro de flor, cheiro de bolo no forno, cheiro de banho tomado, cheiro de casa limpa, cheiro de coisa boa no ar!

Para o post de hoje, escolhi o azul turquesa pois, mesmo a cor não tendo um cheiro, um aroma específico, quando vejo o azul, meu cérebro traz para mim a brisa de algo muito suave e ao mesmo tempo intenso.

  


Adoro passar pela praia para chegar em alguns lugares, evitando as grandes avenidas que atravessam meu bairro e vizinhanças. O cenário que se vê e os aromas vindos do mar preenchem minhas ideias e em seguida me sinto renovada através do que vejo e sinto ao longo de meu percurso até o destino!


No lugar onde moro não sou cercada de muitas flores, mas amo o aroma de muitas delas. Gosto do cheiro de flor em perfume, em spray aromatizador para casa, no desinfetante, em várias aplicações. Minhas flores preferidas são as tulipas - estas nem tem cheiro, mas as cheirosas são as rosas, lírios e lavanda.



E assim convido as amigas para irem lá conferir o mosaico da Fernanda Reali!

sábado, 22 de junho de 2013

#protestomaterno - A hora de acordar e levantar do berço esplêndido!

Enfim, é hora de unirmos nossas palavras em força materna e também darmos os nossos gritos porque o #giganteacordou!!!! O gigante, a gigante, os futuros e as futuras gigantes: venham!

Sou de uma geração que em 1984 esteve presente no Comício pelas Diretas Já. Eu confesso que não entendia muito o que era aquele movimento todo, mas minha mãe e minhas irmãs estavam presentes berrando, levantando o braço e clamando por uma causa em que não estávamos sozinhas. Portanto, deveria ser alguma coisa boa, e eu seguia o grupo até as portas do Palácio Piratini, em pleno centro da capital gaúcha.

Como parte de uma massa que em 1992 lutou pelo Impeachment do presidente, que saiu na passeata da frente do Colégio Júlio de Castilhos, em Porto Alegre/RS, sem a cara pintada, mas com uma blusa preta de protesto e a voz no grito: FORA COLLOR, venho vinte e um anos depois, fazer renascer meu espírito político e lutador.

Agora minha luta é em trazer meus filhos para a consciência política e compreensão do contexto de manifestos e protestos que estamos vivendo no Brasil, atualmente. É a história se construindo, a que no futuro eles hão de contar para os filhos e netos, que viveram, que presenciaram, que sentiram na pele a força e o poder do espírito cívico deles.

Conversamos na segunda-feira branca, sobre os panos que tratei de amarrar tanto na antena do meu carro, quanto na varanda onde dependurei uma fralda como se fosse minha bandeira branca. Nesta conversa, falamos sobre a minha participação política nos eventos citados e também em quão importante para a geração deles, é envolver-se na causa, na realidade e na luta comum e traçar um novo destino para a nossa Nação.

Não quero meus filhotes de braços cruzados diante de tudo o que está acontecendo, ou privados de participar porque isso não se trata te assunto para crianças. Nada disso! Aqui em casa eles conversam, perguntam, se não perguntam a gente traz o assunto e assim criamos neles esta efervescência de inquietude, de vontade de fazer diferente - sem ferir a honra, os preceitos éticos nem tampouco ter que transgredir para se fazer notar, para marcar atitude.

E assim, infelizmente não podemos estar ativos nas ruas, mas estamos ativos nas conversas, nas trocas de informações, na inconformidade e principalmente: no desejo de viver em uma terra digna, rica, e que venha a nos encher de orgulho o espírito de cidadania. 

sexta-feira, 21 de junho de 2013

BM da Dani Moreno: música de protesto!

protesto BC Musical Dani Moreno

Música tem disso, falar o que estamos sentindo, vivendo e em alguns casos usar a letra e a melodia para expressar através de um grito cantado ou instrumentalizado, algum tipo de manifesto, clamor ou protesto.

A música que  hoje vem para a BM da Dani Moreno é assim: música de protesto! E eu trouxe algumas que marcaram bastante as minhas vivências culturais neste sentido!

A primeira é : Para não dizer que não falei de flores - Geraldo Vandré
Música do tempo da ditadura, marco de muita luta pela liberdade de expressão.


A segunda é Another brick in the wall - Pink Floy
Música que fala da imposição de uma educação reguladora, fechada e massificadora.E da objeção a este tipo de controle, regime educacional.




A outra é Até quando esperar - Plebe Rude


E segue nossa luta, nosso protesto para tudo o que ferir nossa liberdade, nossa expressão, nossas escolhas, nossas faltas de oportunidades e tudo aquilo que nos impeça de viver com dignidade!

Bora nos juntar aos protestos das amigas desta BM de hoje!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Esmalte e Festa Junina: BC da Fernanda Reali

A BC Esmaltes da Fernanda Reali deste sábado é sobre Festa Junina.

Taí uma festa que eu sempre gostei. Lá no Sul, as festas juninas das escolas eram as mais movimentadas, mais bacanas e mais legais que eu achava em ir...

O esmalte que escolhi para esta postagem é o Laranjíssimo, da Quem Disse Berenice?





É um laranja bem intenso, mas o efeito bacana só se dá com a aplicação da segunda camada!

Aqui em casa a gente passou a frequentar mais as festas juninas em razão da escola das crianças, e com isso se inserir mais neste contexto de roupas, caracterizações e afins. 


Em 2012, a minha princesa quis se vestir de noiva-caipira. A minha amiga Fabiana, caprichou no modelito e lá estava a noiva mais linda do primeiro ano!

Foi também a primeira festa junina do meu caçula, e não perdi a oportunidade de encher ele de bigodinhos e roupinha caipira também!



Mas amo um bolo de fubá - só que para mim tem que ser a receita sem leite de coco e com erva-doce.

Eu até inventei uma receitinha adaptando as que eu via com o que eu queria comer. Faço uma mistura de farinha de fubá com farinha de trigo e o bolo fica um espetáculo!



Então agora que já mostrei as minhas festas juninas, vamos passar lá ver o blog das amigas e ver a festa delas!



o dia que mudou minha vida: 19 de junho de 1993

O post de hoje é para relatar o início de uma mudança de vida. Daquelas em que a gente quando abre o olho ao acordar, nunca imagina que seria AQUELE dia! Poderia contar que amanheci como em um dia qualquer, planejei com uma amiga (Janaina), a saída daquele sábado na noite de Porto Alegre, nos idos de 1993.

Saímos em dupla e fomos para um bar que na época era o lugar preferido pela gurizada para  escutar uma boa música, dançar, pegar, ficar, ou tudo isso ou nada disso junto e/ou isolado.  Já havíamos estado no Publicitá Café outras vezes. Mas este sábado foi diferente.

Do lado de dentro eu reparei num cara que me parecia familiar. O rosto dele tinha bem uma coisa de que eu já o havia visto antes, mas não sabia realmente de onde...Quando ele finalmente entrou, eu fui lá e abordei ele porque lembrara quem ele era. 

Havíamos estudados juntos dez anos antes (ou perto disso, talvez 12). Ganhamos rumos diferentes em nossas vidas. Eu por um lado segui maior parte do tempo em Porto Alegre, Márcio por outro, já havia morado em várias cidades diferentes desde nosso último contato anterior.

Conversamos como se tivéssemos sido muito próximos, e apenas as distâncias físicas tivessem nos mantido longe. Se de minha parte havia conhecido rapazes com quem vim a ter breves "ficares", da parte dele o negócio tivera sido mais sério e por pouco ele já não estaria ali para poder me contar a história de um noivado quase casório (ufa, que não foi!!!!).

Neste final de sábado, já madrugada de domingo, o tempo passou e nem percebemos que estava na hora de ir pra casa. Minha amiga Jana e eu ganhamos uma carona. Trocamos telefones e combinamos de nos reencontrar para fazer nossas festas, agora em grande grupo: amigos dele e amigas minhas.

E assim fomos saindo juntos nos finais de semana que foram vindo. Nossos papos eram sempre os mais maravilhosos, eram sempre os mais envolventes. Nossa companhia de um para o outro era complementar, era de parceria, era de amigo e amiga que se gostavam como irmãos. E não tínhamos coragem de mudar este status...

Este dia ficou guardado na minha memória como um dia que tinha que acontecer. Eu tinha de estar e de fato estive, naquele lugar e naquele horário. Parece que lá de cima, houve um anjo que nos conduziu para aquela festa e amarrou um laço que hoje, completa 20 anos muito bem entrelaçado.

Parece conto de fadas, parece história da vovó, parece conto fantasioso: mas não é! Tínhamos 20 anos na época. Nos conhecíamos há dez...Ou seja, ao todo, temos de conhecimento 32 anos. São números antigos e construídos com muitas memórias, muitas fases de aprendizados, de crescimento, de algumas brigas (nunca as de dar um tempo), e de muito amor e parceria. Mas o mais importante deste post de hoje, é contar para vocês que o dia dos namorados para nós atrasou em uma semana, mas perdurou e isso que nos importa.

Márcio, eu só posso dizer que esta vida que temos juntos só tem o colorido que tem porque  tu és assim: o pedaço que faltava em mim para ser uma pessoa completa e realizada. Tua missão era estar lá também. Era me dar teu coração em troca de uma vida a dois que ganhou proporção quase geométrica e virou uma vida a cinco.

E viva os nossos 20 anos! Viva cada dia, cada mês, cada 19 de junho que esteve junto com a gente desde aquele lindo e frio sábado de serração descendo nos nossos narizes e a gente respirando um tempo que ganharíamos para nos receber no futuro: o NOSSO futuro!


E que venham mais e mais bodas de tempos juntos! Em agosto eu conto mais!




sábado, 15 de junho de 2013

Sachê de frutas: uma opção saudável e gostosa!

Aqui em casa as crianças não costumam comer frutas em abundância. Aliás, isso já tem um tempinho com os maiores, pois quando eram bebês eu não posso me queixar.

A verdade é que eles não eram chegados em papinhas industrializadas de frutas... E os tempos eram outros. Porém, hoje em dia, dispomos de mais opções no que diz respeito à ingestão de uma fruta por seu aspecto saudável, mesmo que não seja in-natura.

Os sachês de frutas Petit Fruit, são uma alternativa super interessante para se saborear uma frutinha direto, sem ter que lutar contra a preguiça de descascar e cortar maçãs, bananas entre outras.

Eu adorei que a embalagem é muito prática - pode ser levada na bolsa sem ocupar muito espaço. Retém a temperatura por algum tempinho se sair geladinha de casa. Mas mesmo em temperatura ambiente ela é agradável para consumo.

Imagino que se adicionar algum sorvete ou iogurte natural, misturando ao sachê, pode-se obter uma creminho muito saboroso e ao mesmo tempo nutritivo. Claro que nada substitui a fruta ao vivo e a cores, mas o sabor destas aqui é gostoso e a praticidade da embalagem fazem com que se possa consumir frutas com mais facilidade e frequência.

Aqui em casa só eu, marido e filhote pequeno aprovamos o sabor e as demais propriedades. Mas vale a pena seguir oferecendo aos maiores, vai que numa dessas eles mudem de ideia?




BM da Dani Moreno: música de amor

O assunto desta Blogagem da Dani Moreno hoje é amor!

As minhas músicas de hoje ampliam-se ao amor em diferentes corações...

O primeiro é um amor pra filho e filha, que quase tudo que é mãe deve conhecer ou  quem ainda não conhece também vai entender que amor é este, mesmo não sendo mãe...

Adriana Calcanhoto -Assim sem você


Uma de amor por alguém especial, doce e ao mesmo tempo forte:

Skank - Tanto

Uma especial para mim, mesmo não entendendo muita coisa do espanhol dele, me limitei ao título, à melodia e à voz do cara:


Pedro Aznar - Amor de juventud

Então como melodias amorosas, restringi a estas, mas se deixassem acho que traria pelo menos mais umas dez...Não vou encher os ouvidos de vocês! Vamos lá correr pra ver o amor que veio no mosaico da Moça de Família!




sábado, 8 de junho de 2013

Esmalte e Amor: BC Esmaltes da Fernanda Reali

Saudade de postar nesta blogagem! A Fernanda tira férias e deixa a gente com o dedo coçando para mostrar nossas unhas, postar esmalte e ideias e quando se vê, passou um tempão que não trocávamos letrinhas sobre cores e posts!

O assunto de hoje é Amor. A cor que escolhi para falar de amor é o Jaqueta, da Colorama.


Amor é sentimento, é calor, é caminho, é liberdade, é paz, é inexplicável!

Amor de mãe é sublime, é incondicional, é insubstituível, é absoluto.

Amor de amiga é parceria, é perdão, é compreensão, é carinho, é encontro, é solidariedade, é silêncio ou tagarelice na hora certa!

Amor virtual é distante e perto ao mesmo tempo: não pode ser medido em bytes!

Amor de bicho é tipo amor de mãe: incondicional, único, real, total, puro e feliz!

Amor de criança é amor ternura, amor doçura, amor genuíno!

Amor de adolescente é eterno enquanto dura, e sempre o pra sempre, sempre acaba (às vezes não...).

Amor de jovem tem tesão, tem companheirismo e parceria para tudo e para nada - depende do dia de amor.

Amor de gente madura pode ter tesão sim, mas tem complementaridade, tem serenidade, tem a paz e a candura de quem muito já viu o fogo pegar e custar par apagar, mas que então  já sabe a hora de apreciar as flores/frutos.

Amor é assim, um pouco de tudo misturado com explosão, tesão, paz, carinho, encontros, afetos, conquistas, cumplicidade. 

Tem gente que passa uma vida atrás dele e ele só foge e segue cada vez mais longe destes que o perseguem. Tem gente que tem amor e se dá ao luxo de jogá-lo no lixo. Há quem tenha encontrado com o cara e o agarrado de jeito para dentro de sua vida - e sabe conviver com todas as dores e loucuras das intempéries que ele por vezes, resolve trazer. Sim, estou ainda falando de amor!

E nesta minha vida posso dizer que quando o encontro, mantenho sempre pertinho de mim - seja me aquecendo, seja usando ele para aquecer algum coração. E acredito que ele está em toda a parte, em cada lugar onde nem conseguimos imaginar, mas que devemos estar sempre receptivas para ele: para o que ele tem para nos oferecer através de suas 4 letrinhas: A-M-O-R!

E viva o amor! No dia em que for!



sexta-feira, 7 de junho de 2013

Desvirtualizando, meio sem querer!

Esta semana que passou foi marcada por acontecimentos que trouxeram muitas alegrias para o meu coração!

Há pouco mais de 7 meses, entrei para a blogosfera. Tenho feito amizades, conhecido pessoas, e até desvirtualizado com amigas através de encontrinhos. 

E nestes contatos, conheci a Chris Ferreira. E é ela a grande responsável pelas minhas pequenas felicidades desta semana. Vou explicar! Ela indicou meu blog para receber algumas promoções relacionadas ao conteúdo do Mamy Tri. Através desta indicação, surgiu a oportunidade de participar de um evento muito importante para crianças e jovens leitores brasileiros.

Neste evento, a cerimônia de abertura do 15o Salão da FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil), tive a oportunidade de encontrar a Chris e agradecer pessoalmente pelo carinho! Mas também, no mesmo evento, pude conhecer outra blogueira de quem sou fã e adoro mas não a conhecia ao vivo - a Cris Guimarães!

Este mundo virtual é mesmo uma oportunidade de se sair de lugares comuns e passar para um mundo cheio de amizades, novidades, caminhos e felicidades!

Assim, minha semana teve este grande presente que através de uma pequena alegria, virou uma imensa felicidade!



Hoje a festa é do caçula desta casa: uma formosura em forma de guri!

Temos poucos minutos passados das 00:00h do dia 07 de JUNHO de 2013, mas aqui em casa é justamente nesta hora em que começa a festa de cada aniversariante! O dia de todo mundo parte dos primeiros segundos do dia, mesmo!

Vou contar para vocês como foi o dia em que o protagonista deste post, chegou até aqui entre nós!

A terça-feira estava acontecendo como uma terça qualquer, exceto pelo fato de que eu estava na 37a semana de gestação. Já me povoavam pensamentos de que meu bebê nasceria tal e qual a dupla anterior: nas 37 semanas. Mais ainda, pelo fato de se tratar de um dia 7! Ora, o filho e a filha mais velhos, haviam também nascido em dias 7! Era muita expectativa, portanto, talvez realmente não fosse apenas um dia que sucedia a segunda-feira...

A minha rotina estava acontecendo como habitual: levando crianças na escola, um pouco mais cansada pelo desgaste do final de gravidez e claro, esta ansiedade para ver como finalizaria ESTE dia 7... Mas havia sim, um indicativo de que seria uma data importante: a terceira!

Ao retornar da escola, estava um pouco enjoada, com uma sensação de fastio embora nem tivesse comido tanto assim. Estava sentindo um pouco de dor nas costas, mas nada forte o bastante para indicar trabalho de parto. No caminho, quase chegando em casa, começaram algumas contrações que passaram a acontecer com intervalos de dez minutos em um período de uma hora. 

Pronto, já avisei o marido de que algo estava acontecendo - talvez nosso príncipe estivesse preparando a bagagem para vir! Observei durante as duas horas seguintes e mais nada houve. Liguei para a médica e relatei o fato. Ela pediu que eu me mantivesse calma e parasse de querer que o nenê nascesse dia 07, ora bolas!

Então, por decisão própria, comi uma pequena fatia de bolo de chocolate como almoço e assim pausei para esperar o desenrolar dos acontecimentos. Foi então que senti uma vontade de urinar (como sempre, nada de mais). No instante em que estava no banheiro, do outro lado do meu apartamento, meu cachorro latiu como que avisando algo diferente no ar, e foi então que iniciou um pequeno sangramento.

Correndo avisei a médica, e ela pediu para que eu fosse para a maternidade para uma avaliação. Nisto, pedi ao marido que buscasse as crianças na escola porque se demorasse a avaliação e terminasse em parto, as crianças deveriam estar em casa com a minha mãe.

Eram umas 17:00, e então mais um sangramento, porém mais intenso. A médica estava me ligando para saber se eu já havia saído de casa, como eu estava e filho atendendo ao telefone gritando que a mãe estava sangrando muito... Claro, na percepção dele, julgava uma hemorragia - tal a descrição do muiiito! Nem era tanto assim, sangrava mas não assiiiimmm!

Fui para o hospital em torno das 17:20. Cheguei lá com muita dor. Contrações, dores pélvicas, dores verdadeiramente fortes. Das gestações foi a mais dolorida, a que o trabalho de parto veio com tudo... Demoraram cerca de 40 minutos para o meu atendimento - olha que era emergência. 

Quando fui avaliada estava com 3 cm de dilatação. O colo do útero estava abrindo - razão e origem do sangramento. Eu ainda assim cogitei a possibilidade do parto normal, mas foi considerado o risco de ruptura de útero - tendo em vista as duas cesáreas anteriores.

Finalmente fui para o centro cirúrgico. Estava calma, apesar da dor. Só queria ver meu bebê!

E ele chegou às 20:01! Lindo, gritando, enchendo meu coração de alegria! Nasceu com circular de cordão, uma máscara de panda e uma cara linda!


Ele não chorava, ele gritava! Eu escutava aquele gatinho aos berros e sabia que era meu pimpolhão, causando!


E assim, nasceu este gurizinho: PEDRO BERNARDO, dono de mais um pedaço do coração de uma mãe apaixonada e o responsável pelo nascimento da Mamy Tri!

Este carinha é um pequeno ser cheio de personalidade: geminiano, ascendente em capricórnio. Dono de muita iniciativa e boa vontade para tudo, desde que ninguém o impeça de fazer o que ele bem entende!

O Pebê é um menino que tem uma missão nesta família, ele veio para encher o coração de todos nós com muito amor e ternura. Com o irmão ele parece que puxa os pés do mais velho para o chão, para a Terra. Com a irmã é muito amor o tempo todo (quando não dão umas implicadinhas mútuas), mas na maior parte do tempo eles se amam muito, brincam muito e ela assume de mãezinha dele.

O Pebê é a parte que faltava para nosso triângulo existir no que diz respeito ao equilíbrio de  afetos e aprendizados. Ele é inteligente, diferente, especial, lindo e traz muita alegria par adentro de nossos corações!

Hoje a festa é dele! Ano passado fomos comemorar no sul a festa dele, junto à família! Este ano vem tia e tio para comemorar com a gente - faremos uma festa em casa, apenas para celebrar os dois aninhos de nosso príncipe. Mas vai ter bolo de chocolate também, para honrar a tradição!


Com dois aninhos ele já não usa mais chupeta, fala alguma coisas (outras indecifráveis), adora ver fotos no tablet, acessa Youtube, ama a Galinha Pintadinha, é doido para uma volta na rua - seja a pé ou de carro, ama lambiscar besteiras, toma suco prá caramba, se abraça na gente e dá beijo de boca aberta!

FELIZ ANIVERSÁRIO MEU PEQUENO PB!!!! Hoje o dia é teu, a festa é nossa, o presente é para todos nós que ganhamos a honra de ter tua vida entre as nossas e preencher cada segundo com esta tua alegria e jeitinho simplesmente encantadores!



Ah, ele ama esta música e ai de mim que passe adiante por ela no cd do carro. Ele berra e faz voltar porque cantarola junto...Sabe tudo!



quinta-feira, 6 de junho de 2013

BM da Dani Moreno: Um intérprete com a letra do meu nome!

Hoje a BC musical da Dani é com intérprete com a mesma letra do nome da gente!

Eu tenho uma letrinha bem complicadinha aqui no nosso português-brasileiro mas trouxe umas ajudinhas ilustres, para o meu post ficar super celebridade!

A primeira é a Kate Perry:




A outra é mega-antiguinha mas eu amo, é uma do Kid Abelha:




Tem cantora brasileira sim, eu que não sou muito fã do trabalho dela, mas dei uma chance pra hoje, Kelly Key:



Tem uma banda que a Lola SP vai amar: Kiss





Este aqui recentemente descobri num post da Ellen, amo esta música deste cara: Kenny Loggins




E tem o Kenny G, o Kenny Rogers, e mais uns aí que não curto nada mesmo, então só falei nos caras mas não nutro amores pelas canções.

Então agora que já falei com o pessoal de K, vem comigo ver quem as amigas trouxeram para a blogagem de hoje!





terça-feira, 4 de junho de 2013

Explicando o susto do pequeno

Há oito dias atrás, eu havia relatado um imenso susto vivido com meu caçula (reveja aqui). Durante os dias seguintes ao ocorrido, fui conversando com várias pessoas e muitas trouxeram também experiências similares. Febre, tremores, olhar parado, entre outros sintomas, foram relatados ao longo das informações trocadas.

Uma amiga pediatra falou no nome do que mais descrevia o que meu pequeno apresentou: Crise Convulsiva Febril. Busquei saber mais sobre o assunto e alguns que julguei confiáveis (eu não posso afirmar que o sejam de fato) aprofundei a leitura e trouxe alguns links para que vocês possam saber mais sobre o assunto também.

Na próxima consulta com o pediatra dele, estarei esclarecendo mais detalhes. A princípio parece que o que ele teve de fato, foi esta crise sim.

Espero que tenha sido a primeira e única da vida dele - pois entre os relatos e descrições, pode acontecer mais episódios até os sete anos de idade.

Obrigada a todas as amigas e amigos que de alguma forma vieram confortar nosso desespero diante de algo desconhecido e ao mesmo tempo simples, mas até ser devidamente esclarecido é assustador e realmente digno de um sentimento muito esmagador de nosso controle emocional.



segunda-feira, 3 de junho de 2013

BM da Dani Moreno: Uma música looonga!


Eu nesta semana demorei, e quase que nem pego o mosaico... Mas cá estou! Não consegui lembrar de muita coisa, aliás, longa assim cantada eu confesso que lembrei da Faroeste Caboclo, mas não curto e não colocaria na minha postagem, apesar de amar o Legião!

Então, para não ficar de fora, trouxe um  clássico, ou melhor, uma clássica, que acho belíssima e realmente me emociona em cada parte dela, que nem canso de escutá-la apesar de sua duração.

Bolero de Ravel



Agora corre lá e vê o que as amigas trouxeram para esta BC Musical!

sábado, 1 de junho de 2013

Um, três, dois e pronto: virose atacando o bando da Mamy Tri!


No início desta semana a criançada aqui de casa iniciou um ciclo de virose. Cada dia um, cada um com sintomas e reações diferentes. O mais velho foi o primeiro a ter febre, moleza, inapetência e nada mais. Durou cerca de dois dias e no terceiro, escola e vida normal para ele - restando um pouco de tosse, mas diria que 91,9999 de suas condições físicas em ordem.

Então o caçula iniciou a vez dele: febre, nariz escorrendo, sonolência, inapetência, tosse e um pouco de fezes amolecidas - sem chegar a caracterizar diarreia. Por fim, a filha também teve a vez dela de febre, momentos variando entre indisposição e um pouco de animação. Ela até o momento é a que mais está preocupando no quesito alimentação.

Quando a gente comenta com as outras pessoas que fulaninho está doente, logo surgem aquelas dicas de como tratar, o que fazer, se já foi contatado o pediatra e blá... Ao longo destes dez anos de maternidade eu consegui elaborar uma bagagem muito particular e prática para lidar com estas situações.

A primeira atitude é em relação à febre. Se inferior a 37,5 graus Celsius, observo mais um pouco antes de medicar. Se chegar em 38 graus, inicio o antitérmico indicado pelo pediatra e aguardo que pelas próximas seis horas o dito cujo faça seu efeito. Neste período, ofereço líquidos: em caso de febre libero tudo desde água até refrigerante, porque quero mais é que  aliviem a sede e de alguma forma hidratem o corpo para os suadores pós-febre. Eu sei que refrigerante tem 2300 contras, mas se for o líquido da sede, eu não faço nenhuma objeção, afinal filho doente acaba sempre tendo direito a mimos. Eu mesma, em várias situações de amigdalites, gripes e afins desejava ardentemente um copo de guaraná. Por que razão eu negaria para meus filhos isso, nesta hora? Eu ofereço muita água, mas quem disse que para eles a poderosa mata a sede?

Atenta à febre, verifico se há mais sintomas em jogo: dores de ouvido, garganta, cabeça, nariz congestionado, alterações gastro-intestinais, vômito, diarreia, e tudo o mais que possa aparecer como elemento fora da saúde normal deles. Observo a incidência em que (se) ocorrem, e também costumo recorrer aos medicamentos de apoio que se usa de costume nestas situações - claro que só uso remédios que não tenham contra-indicações e que o pediatra tenha prescrito anteriormente para casos semelhantes. Ocorre que só ligo para ele quando preciso rever a dose ou mesmo receber dele o aval para aplicar as doses.

Mas o problema que mais me aflige neste tipo de ataque ao organismo deles é a alimentação do período. Se um dia querem refrigerante, no outro não podem nem ver a cara daquele iogurte que tanto amam em outros momentos. Ou ainda, só aceitam laticínios como refeição: chegando a traçar três potinhos daquele que dizem, vale por um bifinho.

Começa um dilema cruel. Faço o prato que gostam e se não estiverem com alguma complicação digestiva eu tento oferecer todo o repertório de que eles gostam (embora às vezes eu discorde), variando entre strogonoff, bolinho de arroz, arroz de carreteiro (de carne fresca), sopa de legumes, etc. Mas nem adianta tentar oferecer um peito de frango grelhado com purê de batata, porque não vai mesmo - nem normal, o que dirá dengosinhos e adoentados...

Hoje até fiz uma sopa com legumes - batata baroa( em alguns lugares ela é a batata salsa ou mandioquinha), chuchu e abóbora. Sem tempero, apenas o sal. Depois de pronta, passei no liquidificador. Quem comeu? Manu. Quanto comeu? Menos da metade do prato que servi. Ou seja...

http://vicentemanera.files.wordpress.com/2011/07/mandioquinha.jpg

PB nem chegou perto do creme. Atacou um pedaço de pão com manteiga, lambiscou um destes gelificados de chocolate, bebeu bastante suco e assim foi dormir.

http://brunotornisielo.wordpress.com/professional-work/chandelle/


Se dependesse de mim, comeriam mais frutas ao longo do dia, mais legumes cozidos sob a forma de purês ou suflês, mas algumas coisas mais substanciais e ao mesmo tempo leves e de fácil digestão para este período. Mas não posso forçá-los a aceitar os alimentos e sei bem que assim que recuperados, voltarão a pedir este ou aquele prato.


Espero que com o passar dos dias eles voltem a se alimentar bem. Meus filhos não são lá de devorar grandes porções, mas comem bem nas refeições principais e sempre fazem um bom lanchinho quando não estão assim, indispostos.


E assim, à espera da conclusão do ciclo destes vírus que resolveram passar uns dias aqui no corpinho da filharada, vou seguindo meus cuidados de mãe-enfermeira 24h - aquela que, quando filho está doente, aproveita enquanto eles dormem para postar assunto em dia no blog ao invés de ir dormir também!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Voltar ao topo